Celina Mattos, 68 anos, estava de férias com o marido na região quando, no dia 2 de junho, comprou uma EMPADA de um vendedor ambulante de praia. No mesmo dia ela começou a sentir fortes dores abdominais e chegou a ser levada para um pronto socorro da região, mas foi liberada. Como continuava a passar mal, foi internada no Hospital Municipal de Porto Seguro já com infecção generalizada e acabou morrendo neste domingo (21).
A empresária era dona de um buffet e deixa marido, dois filhos e quatro netos. "É preciso muita atenção para manusear alimentos, isso pode tirar vidas, como tirou a da minha mãe. É um absurdo que isso aconteça, a família está indignada", disse Fábio, filho de Celina, ao G1 Rio Preto.
Raimundo Joaquim da Silva, 51, marido de Celina, ficou muito abalado com a perda e falou que não pretende se empenhar em achar o ambulante que vendeu a empada. "Não tenho coragem de pisar naquela terra. A gente estava muito feliz. Agora é levantar a cabeça e seguir com o que ela deixou".
Cada vez mais vemos casos como esses vem acontecendo amiúde, isso indica que os órgãos responsáveis pela fiscalização de produtos de origem animal e vegetal e a vigilância sanitária falham nas suas ações, talvez por puro diletantismo, negligencia e descaso com a vida humana. É paradoxal, depois de tantas leis e entidades que são pagas para nos garantir um produto de qualidade, deparamos-nos com esse descalabro.
http://www.correio24horas.com.br/detalhe/noticia/empresaria-que-morreu-depois-de-comer-empada-em-porto-seguro-e-enterrada/?ref=yfp
Raimundo Joaquim da Silva, 51, marido de Celina, ficou muito abalado com a perda e falou que não pretende se empenhar em achar o ambulante que vendeu a empada. "Não tenho coragem de pisar naquela terra. A gente estava muito feliz. Agora é levantar a cabeça e seguir com o que ela deixou".
Cada vez mais vemos casos como esses vem acontecendo amiúde, isso indica que os órgãos responsáveis pela fiscalização de produtos de origem animal e vegetal e a vigilância sanitária falham nas suas ações, talvez por puro diletantismo, negligencia e descaso com a vida humana. É paradoxal, depois de tantas leis e entidades que são pagas para nos garantir um produto de qualidade, deparamos-nos com esse descalabro.